Análise - Kirby's Return to Dream Land

  Já passaram as festas de fim de ano, a gente sabe que já passou metade das férias (o que é irritante), e por isso agora é hora de aproveitar ao máximo as férias antes de acabarem. E, para me ajudar, ganhei dois jogos de Natal: The Legend of Zelda: Skyward Sword e Kirby's Return to Dream Land. O primeiro irei analisar depois, o Kirby será analisado agora. Confira a postagem original e divirta-se com a análise!

Narrativa

  OK, não dá para se esperar uma boa história de um jogo de Kirby, né? Mas tudo bem, vamos lá: Kirby e o resto do pessoal (Waddle Dee, Meta Knight e King Dedede) tão de boa quando uma nave enorme chamada Lor Starcutter chega e cai do céu com um carinha chamado Magolor dentro. A nave está toda quebrada e Kirby e seus amigos precisam achar as peças para consertá-las. Derrotam os cheões, consertam a nave e... Surpresa! O tal de Magolor é do mal! Eles lutam, a bolinha rosa vence, um item do jogo (a Master Crown) domina o Magolor, é derrotado de novo, ele some, e todo mundo fica de boa! OK, passa. Nota: 2/2,5.

Gráficos

  OK, os gráficos são muito bem-feitos. Ótimos, eu diria. Utilizam o potencial gráfico do Wii ao máximo. A HAL Laboratory fez um ótimo trabalho. Nota: 2,5/2,5.

Power-Ups

  Outro quesito cumprido com maestria no jogo. Além da manutenção dos clássicos, há o surgimento de novos e a criação de uma nova classe, as super power-ups, que tem um efeito devastador. Nota: 2,5/2,5.

Níveis

  Um quesito peculiar. Apesar das fases serem bem-feitas, o problema é que elas são pequenas e muito rápidas e também meio fáceis. Claro que o público-alvo são as criancinhas, mas eles talvez tenham exagerado. Meu irmão e minha irmã, com 8 e 10 anos, respectivamente, zeraram o jogo em dois dias. Ou eles são mais viciados do que eu pensava, ou minha tese se confirma. Nota: 2/2,5.

Nota Final

2 + 2,5 + 2,5 + 2 = 9

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